Jornalista
Lucélia Muniz – Reg 0004886/CE
Ubuntu
Notícias, 28 de julho de 2024
@luceliamuniz_09 @ubuntunoticias @indratimoteo
“Missa da Saudade em honra ao autêntico nordestino, José Oêmio
Timoteo de Arruda”
No sábado (27), foi realizado no Distrito de Brejinho no município de Araripe-CE, a Missa da Saudade Por José Oêmio Timoteo de Arruda. A celebração aconteceu na Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro presidida pelo Padre Maycon. Indra Dias Timoteo, Cadeira 16 da Academia de Letras do Brasil/Seccional Regional Araripe-CE tem como Patrono o Senhor José Oêmio Timoteo de Arruda, seu pai.
Recebi o convite para participar deste momento e estive presente para uma celebração emocionante e uma recepção acolhedora regada ao nosso forró. Logo após a bênção final do Padre Maycon, Indra, fez uma homenagem ao seu pai e declamou um poema sobre a saudade.
Tomada de muita emoção também
emocionou a todos. Já dizia o saudoso Poeta Patativa do Assaré:
Na sequência, Klênio Dias Timoteo, convidou todos a participarem de uma recepção ainda em celebração ao momento na Fazenda Brejinho, residência da família. A missa já é tradicional na região e contava também com uma cavalgada que foi interrompida durante a pandemia do Covid-19. Klênio ressaltou que assim como o seu pai celebrava a felicidade era momento de familiares e amigos, alguns amigos resultantes do encontro na realização da missa, deveriam festejar e celebrar a cultura como o seu pai faria.
Sobre
o Senhor José Oêmio Timoteo de Arruda
Era casado com Iraci Pereira Dias Timoteo com quem teve os filhos Klênio Dias Timoteo – o pai do Daniel e da Isadora, casado com Gabriella Lima - e Indra Dias Timoteo.
Natural de Bonito de Santa Fé-Paraíba viveu em Araripe, na Fazenda Brejinho, por 17 anos. Era Engenheiro Agrônomo, trabalhou por 15 anos na Ematerce e também foi Secretário de Agricultura em Araripe.
Há 14 anos de seu falecimento foi realizado a missa da saudade em
sua memória. Agradeço pelo convite, pela acolhida de Dona Iraci, Klênio e
Indra. Gratidão!
Parafraseando o Poeta Marcos Luedy:
Os pais nunca morrem.
Eles entardecem,
Tingem de nuvens os cabelos
E viram pôr do sol!
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