Exposição “A floresta e o fotógrafo" de Pachelly Jamacaru | NOVA OLINDA-CE

Jornalista Lucélia Muniz – Reg 0004886/CE

Ubuntu Notícias, 11 de junho de 2024

@luceliamuniz_09     @ubuntunoticias

“Não daria pra imaginar a história sem a ilustração fotográfica! A intervenção fotográfica traz em si múltiplas façanhas!” Pachelly Jamacaru

No período de 03 a 08 de junho começaram as atividades referentes ao V Seminário Internacional Bacia Cultural Sociobiodiversa da Chapada do Araripe - Patrimônio Dá Humanidade. 

O evento que foi realizado na Fundação Casa Grande/Memorial do Homem Kariri contou na sua programação com a Exposição “A floresta e o fotógrafo” na Galeria Luiz Gastão Bittencourt.

Esta foi uma exposição individual de Pachelly Jamacaru com curadoria de Erick Sousa e Carlos Magno.

“A Floresta Nacional do Araripe é uma unidade de conservação brasileira situada na Chapada do Araripe. Pachelly Jamacaru, multiartista, morador da cidade de Crato, com residência no sopé da chapada, registra a décadas, em suas caminhadas matinais, o bioma, a diversidade da flora e fauna da chapada do Araripe. Pássaros, plantas, flores e galhos compõem o enquadramento das suas fotografias, emergindo sob o olhar criativo de Pachelly paisagens com matizes múltiplas, evidenciando o verbo que se instala na narrativa inevitável sobre a chapada do Araripe como morada da diversidade”.

Na ocasião fiz uma visita com meus alunos da Unidade Curricular Cultura Digital da EEMTI Padre Luís Filgueiras de Nova Olinda. E, alguns destes alunos tiveram a oportunidade de conversar com o Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do MinC – Fabiano Piuba, e Mariangela Andrade.

Na conversa com o Fabiano Piuba, os nossos estudantes tiveram a oportunidade de falar como a cultura junto à educação, podem melhorar o ensino integral. Deram algumas sugestões e eu também como professora deixei minha contribuição.

Sobre a exposição de fotografia a partir do olhar do Pachelly Jamacaru somos envolvidos nas cores e profundidade das riquezas naturais emanadas através da nossa chapada ou porque não dizer, da chapada da humanidade.

Que os nossos jovens possam cada vez mais estar em espaços que dialoguem com a nossa história, a nossa cultura e a grandiosidade de nossas riquezas naturais.