Ubuntu Notícias, 29 de junho de 2021
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Rufina Aparecida Matos de Alencar - Discente do 5º semestre do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Práticas Avançadas em Saúde (GEPPAS). Monitora do Programa Atendimento Pré-Hospitalar na Comunidade (Aph na Comunidade). Membro do Projeto de extensão - Habilidades e Práticas em Saúde Coletiva - HPSC. Membro da Liga de Enfermagem em Neurociências - LIENEURO. Email: rufina.alencar@urca.br
Maria Luiza Peixoto Brito - Discente do 4º semestre do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Práticas Avançadas em Saúde (GEPPAS). Membro da Liga de Enfermagem em Neurociências - LIENEURO. Email: marialuiza.peixoto@urca.br
Mariany Fernandes da Silva - Discente do 7º semestre do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri. Membro do Grupo de Pesquisa e Extensão em Saúde Cardiovascular (GPESCC). Membro da Liga de Enfermagem em Neurociências - LIENEURO. Email: mariany.fernandes@urca.br
Kely Vanessa Leite Gomes da Silva - Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela UFC. Mestre em cuidados clínicos em Saúde e Enfermagem pela Uece. Líder da Liga de Enfermagem em Neurociências - LIENEURO. Email: kelyvanessa@hotmail.com
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado por um déficit na comunicação social, nas interações sociais e presença de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. No Brasil, estima-se que 01 a cada 58 nascidos vivos apresentam o TEA, tendo maior incidência no sexo masculino.
Nesse contexto, a enfermagem contempla uma assistência sistematizada, avaliando todo o desenvolvimento e crescimento infantil, destacando os sinais e sintomas para auxiliar no diagnóstico precoce. O objetivo do estudo é identificar o papel da enfermagem no diagnóstico precoce do autismo. Trata-se de Revisão Integrativa, descritivo e com abordagem qualitativa diante da questão norteadora: Qual o papel da enfermagem na atenção primária no diagnóstico precoce do autismo?
A busca foi realizada na íntegra no Google Acadêmico, usando como critérios de seleção: publicações entre 2016 e 2021, contemplando o idioma Português e trabalhos completos, utilizando os descritores: Autismo, Enfermagem e Diagnóstico Precoce, usando o operador booleano AND.
Diante da busca obteve 260 artigos, onde 59 foram selecionados para leitura, porém 15 estavam relacionados com o objetivo do estudo. Com a revisão da literatura foram identificados os seguintes resultados; déficits na interação social na área de comunicação e desenvolvimento de linguagem, comportamento de padrão restrito, repetitivo e estereotipado, mostraram ser fatores presentes no rastreamento do TEA, além da escuta de qualidade junto ao meio familiar e acompanhamento nos marcos do desenvolvimento, a orientação do enfermeiro na estimulação necessária com planos de cuidados, avaliar os sinais e sintomas para que haja uma intervenção satisfatória no tratamento e melhora do paciente, além de contribuir com a hipótese diagnóstica precoce, requer conhecimento por parte do enfermeiro.
Em síntese, o papel da enfermagem é fundamental para a
qualidade de vida da criança, contribuindo para uma melhor promoção de saúde e
desenvolvimento da mesma inserida no TEA. Assim, para que isso ocorra é
necessário que o profissional de saúde realize capacitações continuadas sobre o
Autismo com o objetivo de suprir o déficit que existe acerca do assunto e
prestar um atendimento com qualidade.
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