Lucélia Muniz
Ubuntu Notícias, 15 de maio de 2019
Esta quarta-feira (15) recebeu a maior mobilização popular
dos primeiros cinco meses do governo Bolsonaro. No Dia Nacional em Defesa da
Educação, reações contrárias à reforma da Previdência e aos cortes anunciados
para os institutos e universidades federais levaram milhares para as ruas do
País e conflagraram uma greve nacional dos trabalhadores em Educação.
O
ato unificado, convocado pelas maiores entidades estudantis e sindicais do
País, como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE), recebeu a participação de diversos setores da
sociedade, como professores, estudantes e trabalhadores em geral, com
desdobramentos em vários estados e capitais pelo País. [Via Carta
Capital]
Em
nota, a UNE declarou que “o
governo usa o corte no setor como moeda de troca para aprovar a reforma da
Previdência, assim como transformou o MEC em uma verdadeira máquina ideológica
de perseguição”. A entidade afirma
que esse é o momento com mais ataques à Educação na história da recente
democracia brasileira.
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