Lucélia Muniz
Ubuntu Notícias, 01 de maio de 2018
29
de abril de 2018)
ções de suas diversas administrações foram o pontapé inicial para o desenvolvimento santanense: construção de escolas, estradas, hotel, fórum, praças, poços, ruas, etc. etc. Sinto-me triste com a morte de Seu João, que além de amigo, sempre apoiou, colaborou e esteve presente em todos os meus momentos culturais, artísticos e literários, inclusive o Movimento de Benigna, do Casarão Cultural, do “Resgatando a Memória de Santana do Cariri”.
A ele devo o fato de, no ano de 1982, ser contratado em sua gestão, após ser aprovado numa seleção para o cargo de Supervisor do Departamento de Educação, na Prefeitura Municipal. Seu apoio e sua confiança fortaleceram minha caminhada no campo educacional.
Da infância, guardo os bons momentos de convivência em sua residência, com seus filhos: Cristiano, Mano e Eudóxia. Lá, apesar de ser a casa de um prefeito, era também a casa do rico onde o pobre podia entrar; brincar, participar, e até fazer refeições, juntos. Minha família e a de Seu João Rodrigues sempre conviveram desde muito tempo, como se tivessem parentesco.
O que nos alenta na dor da ausência é o seu exemplo a ser seguido como administrador, pai de família, esposo, homem de bem; cheio de humanismo, certamente advindo do pai adotivo, o Padre Cristiano Coelho.
Vá em paz Seu João, aqui ficamos na terra para elevar preces e orações que perpetuarão sua presença em nossos corações. Rogamos ao Senhor nosso Pai, pela sua felicidade, que com certeza será eterna, pois no céu, além dos anjos e santos, o senhor é o único que tem uma “Diva” lhe esperando.
Santana do Cariri, 29 de abril de 2018.
RAIMUNDO SANDRO CIDRÃO e família.
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