Agora você pode conferir minhas fotografias voltadas
para o meio ambiente nas páginas da Caatinga e Chapada do Araripe no Facebook
Entrei em contato com os
administradores das páginas e vou ficar colaborando com fotografias voltadas
para o meio ambiente, a maioria feitas aqui mesmo em nosso município.
Sobre a
página da Caatinga no Facebook
A página foi criada por Valdo
Vale de Quiterianópolis em 29 de julho de 2014 e é voltada para o bioma
Caatinga.
Descrição da página
Caatinga (do tupi: ka'a
[mata] + tinga [branca] = mata branca) é o único bioma exclusivamente
brasileiro, o que significa que grande parte do seu
patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta.
Este nome decorre da paisagem esbranquiçada apresentada pela vegetação durante
o período seco: a maioria das plantas perde as folhas e os troncos tornam-se
esbranquiçados e secos. A caatinga ocupa uma área de cerca de 850.000 km²,
cerca de 10% do território nacional, englobando de forma contínua parte dos
estados da Paraíba, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Maranhão, Pernambuco,
Alagoas, Sergipe, Bahia (região Nordeste do Brasil) e parte do norte de Minas
Gerais (região Sudeste do Brasil). Ocupando
cerca de 850 mil km² (aproximadamente 10% do território nacional), é o mais
fragilizado dos biomas brasileiros. O uso insustentável de seus solos e
recursos naturais ao longo de centenas de anos de ocupação, associado à imagem
de local pobre e seco, fazem com que a caatinga esteja bastante degradada.
Entretanto, pesquisas recentes vêm revelando a riqueza particular do bioma em
termos de biodiversidade e fenômenos característicos. Do ponto de vista da
vegetação, a região da caatinga é classificada como savana estépica.
Entretanto, a paisagem é bastante diversa, com regiões distintas, cujas
diferenças se devem à pluviometria, fertilidade e tipo de solos e relevo.
Sobre a página da Chapada do Araripe no Facebook
A
página foi criada em Crato e tem como referência os ecossistemas, beleza natural e cultura popular.
Descrição da página
O Brasil possui cinco
territórios oficialmente denominados Chapada: a dos Veadeiros (Goiás), das
Mesas (Maranhão), Diamantina (Bahia), dos Guimarães
(Mato Grosso) e do Araripe (Ceará, Pernambuco e Piauí). Simplificando, Chapada nada mais é do que uma formação
geológica com uma planície no alto. Mas, claro, estas regiões vão muito além
disso: são referência em ecossistemas, beleza natural e cultura popular.
A do Araripe se diferencia das outras quatro por estar em uma região semiárida, e a presença de água em seu entorno faz com que ela ganhe status de oásis. Nela foi criada a primeira floresta nacional do Brasil, em 1946. A Floresta Nacional do Araripe-Apodi, FLONA para os íntimos, possui 39.262,326 hectares e abrange parte das cidades de Barbalha, Crato, Jardim e Santana do Cariri.
Mas não espere grandes cachoeiras, rios extensos e cavernas com água cristalina. A riqueza no Araripe é outra: é tão grande, que a Unesco escolheu o Cariri cearense (região onde está a maior parte da formação rochosa) para sediar o Geopark Araripe, primeiro das Américas.
(...)
Com água farta, está sempre verde, mesmo em tempos de seca persistente. Com um bioma predominante de caatinga, com áreas de cerradão e mata atlântica, possui como símbolo uma espécie endêmica de pássaro (só encontrada por lá), o pequeno Soldadinho do Araripe, com sua crista vermelha que parece um quepe.
Com água farta, está sempre verde, mesmo em tempos de seca persistente. Com um bioma predominante de caatinga, com áreas de cerradão e mata atlântica, possui como símbolo uma espécie endêmica de pássaro (só encontrada por lá), o pequeno Soldadinho do Araripe, com sua crista vermelha que parece um quepe.
Tamanha diversidade atraiu, há milhares de anos, homens pré-históricos que encontraram um oásis em meio ao sertão. Há poucos séculos, os índios da etnia Kariri que ali viviam começaram a ser aldeados por jesuítas, ou simplesmente assassinados pelos homens que chegaram para colonizar a região que fez parte da chamada “civilização do couro”: trazendo o gado, se depararam com terra fértil para plantar, e por lá ficaram.
(...)
Texto de Mariana Albanese
Texto de Mariana Albanese
Espero
que curtam a ideia e aproveitem para acompanhar estas páginas onde é retratado
nossas riquezas naturais a nível de região e microrregião. E, sem falar que vão
poder conferir fotografias aqui mesmo de nossa terrinha, não é mesmo? É sempre
bom poder está divulgando o nosso município!
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