(Recortes do livro A Arte de Amar de Erich Fromm)
Por sua própria natureza, o amor
materno é incondicional. A mãe ama a criança recém-nascida porque é seu filho,
e não porque o filho tenha preenchido qualquer condição específica ou
correspondido a qualquer expectativa específica. O amor materno é uma afirmação
incondicional da vida do filho e de suas necessidades.
A afirmação da vida do filho tem
dois aspectos; um é o do cuidado e responsabilidade absolutamente necessários
para preservação da vida do filho e o seu crescimento. O outro aspecto vai mais
longe do que a simples preservação. É a atitude que infunde no filho o amor à
vida, que lhe dá o sentimento de ser bom viver, de ser bom ser um menino ou uma
menina, de ser bom estar nesta terra!
O AMOR DE MÃE TEM SIDO
CONSIDERADO A MAIS ALTA ESPÉCIE DE AMOR, O MAIS SAGRADO DE TODOS OS LAÇOS
EMOCIONAIS. Parece, porém, que a concretização real do amor materno não está no
amor da mãe pela criancinha, mas em seu amor ao filho que cresce.
Que Deus conceda a sua benção
hoje e sempre a todas mães.
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