Quando fito os meus olhos no
céu e posso contemplar a lua, seja em qualquer fase, e ver o brilho intenso das
estrelas – faço uma prece.
Uma prece por sabedoria, paz,
luz para o meu caminho e uma saudação ao contemplá-las.
Percebo que quando ergo meus
olhos é para contemplar, não é para julgar.
E, quando contemplo tenho o
ato de me curvar em respeito!
Talvez a simplicidade de
pequenos atos nos dê humildade e serenidade para viver.
A arrogância de muitos e o
seu julgo não é nada diante do fim, apenas pó que volta à terra.
Na antiguidade algumas
civilizações acreditavam que quando morríamos o espírito subia ao céu como um
feixe de luz e transforma-se numa estrela.
Quantas vezes chorei olhando para
o céu.
Então, penso que meus entes
queridos olham por mim, talvez como estrelas, quem sabe?
E, muitas vezes a noite e o
seu silêncio me fizeram companhia.
Pode ser que seu manto negro
me aqueça ou embale meu sono.
Noites ainda que escuras nos
permitem a luz das estrelas e um luar enigmático.
Uma coisa é certa! No meu céu
tem muitas estrelas!
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