Quando penso em chuva
Sei que é da água
O símbolo da pureza.
E diante do frio
Eis meu aquecedor,
Meu calor.
E quando chamo
Ainda que clamo
Não sei em quantas essências,
Mas me embriago,
Em teu cheiro profano.
És vida no meu peito cansado,
Música para os dias difíceis,
Canto aos cantos,
Sonhos acordados.
A aurora doce do amanhã,
O aroma do café,
Na hora de acordar.
Lucélia Muniz
Parabéns! Lucélia. Gostei muito do seu blog. Inclusive o vejo como fonte de inspiração para todos que estão começando como eu.
ResponderExcluirTambém sou o seu mais novo seguidor.
ResponderExcluirAgradecida pelas palavras, Alexandre! Um abraço!
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