Quando da
noite
Onde os
pensamentos
Se perdem no
silêncio,
Pergunto
onde encontrar inspiração...
Talvez o
gotejar da chuva no telhado
Traga de
volta a minha infância.
Pode ser que
o cheiro do lírio
da pracinha
ao lado
Perfume a
minha alma
com às
minhas recordações.
Não sei qual
a fórmula correta
Mas, sinto o
pulsar de meu coração...
Se pudesse
correria sem destino certo...
Até acalmar
meu mundo em ação.
Não quero
dopar meu corpo,
Tenho alma
cigana e chama.
No vivo
alento da noite
Sou sonho,
até paixão.
Depois, no
despontar da aurora
Ponho-me de
pé ao raiar do sol.
Que seja luz
para o meu viver,
Raios de
vida e cores quentes de verão.
Lucélia
Muniz.
06 de
Novembro de 2014.
Legal a poesia!! Achei bonita.
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