“Numa tarde bem tristonha
Gado muge sem parar
Lamentando seu vaqueiro
Que não vem mais aboiar
Não vem mais aboiar
Gado muge sem parar
Lamentando seu vaqueiro
Que não vem mais aboiar
Não vem mais aboiar
(...)
Nunca mais ouvirão
Seu cantar, meu irmão”
Seu cantar, meu irmão”
(...)
SAUDADES E LEMBRANÇAS CRAVADAS NA ALMA!
Quando segurei tua mão já não pudestes
mais segurar as minhas mãos! Quando gritei por Deus, tu já ia ao encontro Dele!
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