Ultimamente, nenhum outro produto
vendeu tanto no mercado nacional quanto a motocicleta: no mesmo espaço de tempo
em que a frota de carros duplicou, a de motos aumentou seis vezes.
Infelizmente, com isso, aumentou também a taxa de mortalidade em acidentes com
motos. Só na última década, esse número cresceu 244%, chegando a representar
nos dias de hoje um terço das mortes no trânsito.
Para se ter ideia, um
motociclista morre a cada meia hora nas ruas e estradas brasileiras.
O aumento da frota, no entanto,
não é a única causa do aumento dos acidentes.
Por ser um veículo mais instável,
com menos itens de proteção, as pesquisas comprovam que o risco de um
motociclista morrer no trânsito é 14 vezes maior que a de um ocupante de
automóvel.
No interior, elas representam a
facilidade do deslocamento, a possibilidade de ir mais longe, a independência e
também status. Nas grandes cidades, as motos disputam cada vez mais espaço com
carros e ônibus e representam o ganho de tempo, a agilidade e o uso
profissional desse meio de transporte.
(...)
Sabemos que a segurança sobre
duas rodas é uma via de mão dupla, pois depende da consciência do motociclista
e do respeito dos motoristas.
(...)
Moto. É preciso saber usar. É
preciso respeitar.
A campanha faz parte de um grande
esforço para mudar as estatísticas do nosso trânsito: PARADA – Pacto Nacional
pela Redução de Acidentes. Com o objetivo de mobilizar toda a sociedade e
modificar os números do
trânsito no Brasil (...).
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