As mesmas correntes
que aprisionaram mãos e pés no século XIX, as correntes que aprisionam o corpo...
Hoje, embora, depois de tantos anos, as mesmas correntes, seguem de uma fúria
maior, pois aprisiona a alma, nossa ideologia, nossos valores.
Na sociedade do
individualismo e do consumismo, respeito nem existe mais, e tome cabresto e
venda aos olhos.
Marchem como
soldados cantem como soldados, em filas, assim robotizados!
“Marcha soldado,
cabeça de papel.
Quem não marchar
direito,
vai preso pro
quartel.”
Neste mundo, que não
é o palco do Programa Sílvio Santos, reina a pergunta: “Quem quer dinheiro?”.
E eis que todos
marcham como soldados cantam como soldados...
Lucélia Muniz.
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