Neste mundo imperfeito,
Escrevo para aliviar a dor de meu peito,
Das lembranças deste invólucro,
Encravado no olhar.
Rasgo se absurdo,
O que vejo espelhado,
Nas letras do que escrevo,
Em mensagens deixo escapar.
Espantoso dizer adeus,
Quanto tento matar a saudade,
Das lágrimas que resvalam em meu rosto,
Do que sinto não expressar.
Então, se eu errar perdoa,
Por que ainda estou aqui de novo,
Com folhas espalhadas pelo chão,
Escrevendo sem me encontrar...
Lucélia Muniz
28 de novembro de 2010.
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