CAVALO – Associado à força, juventude e liberdade, o cavalo aparece em inúmeras tradições ligadas ao submundo (Hades, senhor do mundo dos mortos). Entre alguns povos da Ásia central, era sacrificado ou enterrado junto ao seu proprietário. Cavalos são mais perceptivos do que nós. Em 5 minutos eles “formulam” a imagem sobre uma pessoa. Agem por si devido ao medo, fome e paixão. O que determina a sua personalidade e o medo são experiências transmitidas pela mãe. Passam uma impressão de bravos, perigosos e não confiáveis, mas são apenas sensíveis e medrosos. Odeiam levar sustos!
Uma crença ancorada na memória dos povos europeus associa o cavalo às trevas do mundo subterrâneo. Por consequência, na sua qualidade de divindade soberana, o cavalo conhece os caminhos da água e é suposto, tal como Pégaso, o cavalo mágico, ter o dom de ser capaz de fazer brotar fontes batendo no solo com os cascos.
Senhor das águas subterrâneas, o cavalo pode também simbolizar tudo o que se relaciona com a água em geral. Assim é o cavalo que puxa o carro de Netuno, o Deus do Mar. São também cavalos que Britânia escolheu para puxar o seu carro que emerge dos oceanos, sobre os quais estão disseminadas as suas possessões.
Animal das trevas para os povos europeus, o cavalo está associado a símbolos totalmente diferentes nas mitologias grega e hinduísta. Na origem Chotiniano, o cavalo torna-se pouco a pouco ouraniano, de subterrâneo torna-se francamente solar.
Para os antigos gregos eram cavalos que puxavam o carro do sol e que lhe estavam consagrados. O cavalo era atributo de Apolo na sua qualidade de condutor do carro solar. O mesmo se passa na tradição hinduísta, onde um cavalo de sete cabeças puxa o carro do sol. É o que surge em diversas emissões do Estado do Jaipur (O cavalo de sete cabeças e o carro do sol).
FONTE: http://www.girafamania.com.br/montagem/simbolos.htm
Acesso em 14 de setembro de 2010.
Uma crença ancorada na memória dos povos europeus associa o cavalo às trevas do mundo subterrâneo. Por consequência, na sua qualidade de divindade soberana, o cavalo conhece os caminhos da água e é suposto, tal como Pégaso, o cavalo mágico, ter o dom de ser capaz de fazer brotar fontes batendo no solo com os cascos.
Senhor das águas subterrâneas, o cavalo pode também simbolizar tudo o que se relaciona com a água em geral. Assim é o cavalo que puxa o carro de Netuno, o Deus do Mar. São também cavalos que Britânia escolheu para puxar o seu carro que emerge dos oceanos, sobre os quais estão disseminadas as suas possessões.
Animal das trevas para os povos europeus, o cavalo está associado a símbolos totalmente diferentes nas mitologias grega e hinduísta. Na origem Chotiniano, o cavalo torna-se pouco a pouco ouraniano, de subterrâneo torna-se francamente solar.
Para os antigos gregos eram cavalos que puxavam o carro do sol e que lhe estavam consagrados. O cavalo era atributo de Apolo na sua qualidade de condutor do carro solar. O mesmo se passa na tradição hinduísta, onde um cavalo de sete cabeças puxa o carro do sol. É o que surge em diversas emissões do Estado do Jaipur (O cavalo de sete cabeças e o carro do sol).
FONTE: http://www.girafamania.com.br/montagem/simbolos.htm
Acesso em 14 de setembro de 2010.
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