Desse grande labirinto chamado vida,
Encontro e refaço a cada dia meus caminhos.
Algumas coisas deixo para trás
Mas nunca deixarei meu coração.
Nele guardo um baú que por vezes é alento,
Por vezes é dor...
Têm toda a minha história, as minhas memórias.
E, nesse jogo de reconstrução,
Vejo-me como um artista plástico,
Faço colagens, traduzo até do abstrato.
Mas não caminho em vão...
Lucélia Muniz
(10 de janeiro de 2010)
Acho que entendi... Mas, na dúvida, acho que vou continuar passando por aqui. Você tem alguma coisa a dizer e tem muita gente disposta a ouvir. Continue com as postagens!
ResponderExcluirObrigada pelas visitas ao meu Blog!!!
ResponderExcluirGrande abraço!!!